Musicalidades Variadas
Gosto muito de música e danças!
31 de Agosto de 2009

publicado por Chicailheu às 02:08 link do post
31 de Agosto de 2009

Biografia
João Pedro Pais tornou-se conhecido ao participar no programa televisivo Chuva de Estrelas, na SIC, onde obteve o segundo lugar interpretando a canção "Ao Passar Um Navio", dos Delfins

O seu primeiro disco, Segredos, foi editado em 1997

Em 1999 gravou o álbum Outra Vez que atingiu o galardão de disco de platinaO disco Falar Por Sinais, editado em 2001,[1] vendeu cerca de 70 mil unidadesEm 2004, o quarto álbum , Tudo Bem foi mais um grande sucesso de vendas e confirmou-o definitivamente como um dos mais bem sucedidos novos músicos portugueses

Em 2003 foi convidado para fazer a 1ª parte da Tournée Ibérica de Bryan Adams, com espectáculos em Barcelona, Madrid, Lisboa, Porto e Guimarães. Em 2005 o cantor canadiano voltou a convidar o músico para fazer a primeira parte dos seus três concertos em Portugal

 

Em 2006 grava, em conjunto com Mafalda Veiga, o álbum Lado A Ladoque leva os dois músicos em digressão

Em 2008 regressa aos discos de inéditos com o álbum A Palma e a Mão
 Discografia
Segredos (1997)

Outra Vez (1999)

Falar Por Sinais (2001)

Tudo Bem (2004)

Lado A Lado com Mafalda Veiga (2006)

A Palma e a Mão (2008)

 

 Prémios
Em 2001, recebeu dois Globos de Ouro: um na categoria de para "Melhor Interprete Individual" e outro para "Melhor Canção", pela sua canção "Não há"!
 

 

Curiosidades

 

É adepto do Belenenses.
Estudou na Casa Pia.
João Pedro Pais foi campeão de Kickboxing.
Deu voz à canção do Gil e participou no disco Lovely Baby & Daddy.
Até 2008, assinou a letra e a música em todas as canções incluídas nos seus álbuns a solo com um única excepção: "Bellevue" uma versão do tema dos GNR incluída no trabalho de estreia Segredos

publicado por Chicailheu às 01:39 link do post
29 de Agosto de 2009

                                                                               Voz muito doce!...

publicado por Chicailheu às 17:31 link do post
29 de Agosto de 2009

Paula Teixeira (Lisboa, 1976) é intérprete de Língua Gestual Portuguesa e participou em muitos programas da TVI.


Apresentação

 

Pisou pela primeira vez um palco aos doze anos numa Gala de Solidariedade no Teatro Maria Matos. Aos 16 anos começou a tocar guitarra e integrou várias bandas. Participou em vários concursos Televisivos tendo ficado em segundo lugar no programa Chuva de Estrelas em 1998, interpretando Reach de Gloria Estefan.

Na mesma altura trocou o Curso de Educadora Infantil pelo Curso de Intérprete de Língua Gestual.

Transporta a língua gestual para a sua vida artística dando uma nova dimensão à universalidade da Música.

Em 2001 lançou o primeiro álbum de originais Promessa, seguido de Anjo Azul em 2003.

Temas como Promessa, Sinto-te aqui, Acreditar em mim, Fruto Proibido, "Até o Sol Nascer", "O Beijo do Sol", "O Teu Futuro" e "Ilha dos Amores" fizeram parte de várias bandas sonoras de séries televisivas como Morangos com Açúcar, Anjo Selvagem, [[Baía das Mulheres]], Mundo Meu, "Fala-me de Amor", "Doce Fugitiva" e "Ilha dos Amores".

O tema "Esperar o Amanhecer" faz parte da banda sonora da novela "Deixa-me Amar" da TVI.

publicado por Chicailheu às 17:15 link do post
27 de Agosto de 2009

publicado por Chicailheu às 07:45 link do post
27 de Agosto de 2009

Cesária Évora (Mindelo, 27 de agosto de 1941), também conhecida como «a diva dos pés descalços», é a cantora cabo-verdiana de maior reconhecimento internacional de toda história da música popular. O gênero musical com o qual ela é majoritariamente relacionada é a "morna", por isso também recebe o apelido de "Rainha da morna" (mesmo tendo sido bastante sucedida com diversos outros gêneros musicais).


 História

 

Cesária Évora nasceu no ano de 1941 na cidade de Mindelo, em Cabo Verde. Tinha mais quatro irmãos. Seu pai Justino da Cruz tocava cavaquinho, violão e violino e sua mãe, Dona Joana, trabalhava em cozinhas de brancos ricos que adoravam particularmente sua comida. Sua mãe, de personalidade pensativa, foi sua confidente por toda a vida.

Quando criança Évora sempre estava fazendo amigos mais velhos do que ela, os quais sempre a mantiveram "direita". Quando jovem foi viver com sua avó que havia sido educada por freiras, e assim acabou passando por uma experiência que a ensinou a desprezar todas as mais severas morais.

Cesária (Cise para os amigos) sempre cantava uma infinidade de canções e fazia apresentações aos domingos na praça principal da sua cidade acompanhada por seu irmão Lela no saxofone. Mas sua vida estava intrinsecamente ligada ao bairro Lombo, nas imediações de aquartelamentos do exército português. Lá ela aprendeu sobre a vida e cantou com compositores como Gregório Gonçalves (um homem carismático e que adorava teatro de rua).

 

Aos 16 anos conheceu um marinheiro chamado Eduardo que a ensinou os tradicionais estilos de música cabo-verdiana como a morna e a coladera. As mornas (que possivelmente provém de mourn e que significa lamento) são canções ligadas à tristeza, mágoa e desejos impossíveis de serem realizados. Évora começa a cantar em bares e hotéis, e com a ajuda de alguns músicos locais, ganha estímulo a desenvolver suas habilidades e logo já é proclamada a "Rainha da Morna" por seus fãs. Ela se torna bastante famosa em Cabo Verde, mas internacionalmente seu reconhecimento ainda era pequeno.

 

Aos vinte anos foi convidada a trabalhar como cantora para o Congelo - companhia de pesca criada por capital local e português - e ficou emocionada ao poder fazer parte, do que ela considerava, uma notável empresa. Seu salário vinha de suas apresentações que eram basicamente em jantares. Fora esse tempo Cesária era de volta uma mulher comum.

 

Entre os amigos de Évora estava o compositor favorito dos cabo-verdianos: B.Léza, o qual faleceu quando ela tinha apenas sete anos de idade. Ela ainda tem poucas lembranças de sua infância e sempre está falando de Eulinda, seu antigo vizinho e amigo que vivia perto de Lombo (o "red-light district" de Mindelo), porto que era vangloriado por bordéis que competiam com os de Amesterdão.

Em 1975, Cabo Verde adquiriu sua independência, mas seu líder histórico, Amílcar Cabral, não pôde testemunhar esse momento, porque foi assassinado dois anos antes. Évora ainda era popular na época, mas sua fama não estava a levando em direção ao sucesso financeiro.

 

Frustrada por questões pessoais e financeiras, aliados à dificuldade econômica e política de Cabo Verde, ela desistiu de cantar para sustentar sua família. Évora ficou sem cantar por dez anos, os quais ela descreve como seus "dark years". Durante esse tempo ela lutou contra o alcoolismo.

 

Cesária Évora retomou suas apresentações após ter sido encorajada por Bana (líder de banda e empresário cabo-verdiano exilado em Portugal). Ele fez-lhe convites para realizar shows em Portugal, os quais ela aceitou e o fez com patrocínio de uma organização local de mulheres.

Em Cabo Verde um francês chamado José da Silva persuadiu-a para ir a Paris e lá Évora acabou gravando um novo álbum em 1988 "La diva aux pied nus" (a diva dos pés descalços) - que é como se apresenta nos palcos. Ao contrário do que é divulgado, ela canta descalça simplesmente por gostar, por se sentir segura descalça, e não em solidariedade aos «sem-tecto» e às mulheres e crianças pobres de seu país. Esse álbum foi aclamado pela crítica e Évora se encontrou numa dramática volta à música e que teve como ápice a gravação do álbum "Miss Perfumado" em 1992. Ela se tornou uma estrela internacional aos 47 anos de idade.

 

Em 2004 conquistou um prêmio Grammy de melhor álbum de world music contemporânea. Em 2007, o presidente francês Jacques Chirac distinguiu-a com a medalha da Legião de Honra de França.

 

É DOCE MORRER NO MAR...

 

É doce morrer no mar
nas ondas verdes do mar(2x)

A noite que ele não veio foi
foi de tristeza para mim
saveiro voltou sozinho
triste noite foi para mim

É doce morrer no mar
nas ondas verdes do mar(2x)

Saveiro partiu de noite e foi
madrugada não voltou
o marinheiro bonito
sereia do mar levou

É doce morrer no mar
nas ondas verdes do mar(2x)

nas ondas verdes do mar meu bem
ele se foi afogar
fez sua cama de noivo
no colo de Iemanjá

É doce morrer no mar
nas ondas verdes do mar(2x)

 

 


Composição: Jorge Amado e Dorival Caymmi


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25 de Agosto de 2009

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25 de Agosto de 2009

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25 de Agosto de 2009

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25 de Agosto de 2009

Biografia

Aos seis anos, e ao mesmo tempo que aprendia a ler e a escrever, iniciou os seus estudos de piano. Foi no Conservatório Nacional a sua primeira audição, aos oito anos, numa altura em que era aluno de Maria Fernanda Chichorro. Venceu o segundo prémio do Concurso Internacional de Piano, integrado no Festival das Juventudes Musicais, em Palma de Maiorca, em 1963, com uma menção honrosa do Júri. Nos seus estudos cruzou-se com o Liceu Camões e um Colégio Interno, nas Mouriscas, perto de Abrantes. Durante a adolescência e a par da formação erudita, começa a interessar-se pelo rock’n’roll, e, de um modo geral, pela música popular americana e inglesa. É por esta altura que descobre a guitarra. Bob Dylan, Led Zeppelin e Lou Reed são algumas das suas influências.


 1967-1971
Em 1967, no Algarve, integra o grupo Black Boys, tocando órgão. Esta primeira experiência profissional, na companhia de músicos de Santarém, durou cerca de seis meses e foi interrompida por uma aparição “oportuna” do seu pai, num dos bares em que o grupo tocava, num momento em que a experiência já se estava a esgotar, culminando no regresso a Lisboa e no regresso aos estudos secundários em Lisboa.

De 1969 a 1971, enquanto estuda Engenharia na Faculdade de Ciências de Lisboa (numa altura em que “o geral podia-se fazer ou no Técnico ou na Faculdade de Ciências”), integra o grupo pop-rock Sindicato, como teclista e cantor. Do grupo faziam parte Rão Kyao, Vítor Mamede, João Maló, Rui Cardoso e Ricardo Levi. Para além dos covers de bandas de rock americanas e inglesas (Led Zeppelin, Stephen Stills, Chicago, Blood Sweat and Tears, entre outros), o grupo compôs originais, em língua inglesa. A entrada de uma secção de metais encaminha-os para uma estética de fusão entre o Jazz e o Rock. Em 1971, gravaram o single "Smile", que tinha no lado B "SINDIblues Swede CATO'S Shoes", uma versão do standard de rock’n’roll "Blue Suede Shoes", de Carl Perkins. No mesmo ano, deram o seu último concerto na primeira edição do Festival Vilar de Mouros.


1972-1974
A estreia a solo de Jorge Palma acontece com o single The Nine Billion Names of God (1972), título de um conto de Arthur C. Clarke e inspirado também no livro "O Despertar dos Mágicos", de Louis Pauwels e Jacques Bergier. Por esta altura, inicia uma colaboração com José Carlos Ary dos Santos, que o ajuda a aperfeiçoar a escrita poética, e com quem estabelece uma relação aluno-mestre. “O ano de 1972, 1973, até ao Verão, até Setembro, esse ano e meio foi de convívio intenso com o Ary, sobretudo. Quase todas as noites estávamos juntos”[carece de fontes?]. Deste contacto resulta o EP A Última Canção (1973), com quatro composições de Jorge Palma, duas delas com letras de Ary dos Santos.

Ainda em 1972, realiza uma viagem transcontinental passando pelos Estados Unidos, Canadá e Caraíbas. Neste mesmo ano abandona os estudos de Engenharia.

Em Setembro de 1973, recusando cumprir o serviço militar obrigatório, e, consequentemente, embarcar numa guerra para o Ultramar, parte para a Dinamarca, com Gisela Branco, sua primeira mulher, onde lhe foi concedido asilo político. Como afirma na entrevista a Cristiano Pereira do Jornal de Notícias de 22 de Setembro de 2002:

Com licença, meus amigos, mas para a guerra não vou.[carece de fontes?

Na Dinamarca trabalhou como empregado num hotel. Em simultâneo, compunha e escrevia letras, participando, por vezes, em programas de rádio onde apresentou composições suas e de outros intérpretes da Música Popular Portuguesa (MPP).


 1974-1979
Regressou a Portugal após o 25 de Abril de 1974, iniciando uma carreira como orquestrador, entre 1974 e 1977, na indústria discográfica. Fez arranjos para fonogramas de Pedro Barroso, Paco Bandeira, Francisco Naia, Rui de Mascarenhas, Tonicha, João Vaz Lopes, Valério Silva, Adelaide Ferreira e dos agrupamentos Intróito e Maranata. Participou como instrumentista em gravações de José Barata Moura e José Jorge Letria, entre outros.

Em 1975, concorreu ao Festival RTP da Canção com "O Pecado Capital", uma composição sua em co-autoria com Pedro Osório, defendida em dueto com Fernando Girão, e "Viagem", uma composição de Nuno Nazareth Fernandes com letra sua. Ficaram classificadas em 7º e 8º lugares, respectivamente, num total de dez canções concorrentes.

Nesse ano gravou o seu primeiro LP,Com uma Viagem na Palma da Mão, para a Valentim de Carvalho, com canções compostas durante o exílio político em Copenhaga.

Depois da gravação do seu segundo trabalho discográfico - 'Té Já (1977)- e de uma digressão ao Brasil como músico de Paco Bandeira, partiu em viagem, cantando e tocando guitarra nas ruas de várias cidades espanholas (1977) e francesas (1978-1981), nomeadamente Paris, interpretando repertório de compositores de música popular americana, como Bob Dylan, Crosby, Stills and Nash, Leonard Cohen, Neil Young, Simon & Garfunkel, entre outros.

Em 1979, vive alguns meses em Portugal, morando no Ninho das Águias, junto ao Castelo de S. Jorge, em Lisboa. Grava "Qualquer Coisa Pá Música", o seu terceiro álbum de originais, com membros do grupo acústico O Bando, seguindo-se uma série de actuações a solo e com o referido grupo.


 1980-1989
 
Jorge Palma (1982)No início da década de 1980, regressou a Paris, com a sua segunda mulher, Graça Lami, voltando a Portugal em 1982 para gravar o álbum duplo Acto Contínuo, com gravação prevista ao vivo, mas que acabou por ser gravado em estúdio e num curto espaço de tempo.

Vicente, o seu primeiro filho, nasce em 1983 e a ele dedica a música "Castor", do seu quinto álbum de originais - Asas e Penas (1984). De resto, ela é nele “inspirada”, a julgar pelo que consta na capa do registo sonoro, e só não é verdadeiramente instrumental pela sua participação/intervenção. Na sequência deste disco realiza diversos concertos em Portugal, França e Itália.

O ano seguinte é marcado pelo lançamento do seu sexto álbum de originais e um dos mais aclamados da sua carreira, O Lado Errado da Noite. O single "Deixa-me Rir" é dele extraído e teve um enorme sucesso, sendo, ainda hoje, uma das músicas que funciona como uma espécie de imagem de marca e uma das mais requisitadas pelos fãs nos concertos. Por este álbum recebe o “Sete de Ouro”, o “Troféu Nova Gente”, que é definido, por alguns críticos, como “o lado certo de Jorge Palma” ou “Palma de Ouro”, e realiza uma longa tournée por Portugal e Ilhas, sendo a sua primeira grande apresentação em Lisboa no espaço da Aula Magna da Universidade de Lisboa, ainda que tenha participado num concerto anterior, no mesmo local, organizado por estudantes. “Mas foi uma primeira Aula Magna, organizada por estudantes e não teve muita gente.”

Em 1986, concluiu o Curso Geral de Piano no Conservatório Nacional e gravou o seu sétimo álbum de originais – "Quarto Minguante", marcado por problemas entre JP e editora.

Os anos seguintes foram marcados pela frequência do antigo Curso Superior de Piano do Conservatório Nacional, onde foi aluno da compositora Maria de Lourdes Martins

Em 1989, edita Bairro do Amor, considerado pelos jornais Público e Diário de Notícias como um dos álbuns do século da música portuguesa. Este trabalho marca a saída de JP da editora EMI- Valentim de Carvalho, que recusou a edição deste álbum, e a passagem para a PolyGram.

Compondo, escrevendo letras, fazendo arranjos e desempenhando a direcção musical nas gravações dos seus fonogramas, foi acompanhado por músicos com experiência em diversos domínios musicais, como o pop-rock, a MPP, a música improvisada, a música erudita e o jazz, dos quais se salientam Carlos Bechegas, Carlos Zíngaro, Edgar Caramelo, Guilherme Inês, Jorge Reis, Júlio Pereira, Rui Veloso, Zé Nabo, José Moz Carrapa, Zé da Ponte e Kalu, entre outros.

 

publicado por Chicailheu às 15:33 link do post
Agosto 2009
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